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Descrição
Ref: LIV-IMP-PSPP-25
Por: Carlos Eduardo Machado
Edição: 1ª Edição
Publicação: 01/2025
Páginas: 557 páginas
Capa: Brochura
Peso: 0,800g
Dimensões: 16 x 23cm

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Este livro aborda de maneira prática e teórica as estratégias de planejamento sucessório e proteção patrimonial, com foco na constituição e gestão da holding patrimonial familiar. Destinado a advogados, juízes e gestores de holdings, a obra explora as alternativas jurídicas e tributárias mais eficientes para a proteção e sucessão do patrimônio familiar, com destaque para o agronegócio e empresas familiares.

Além disso, o livro apresenta uma análise detalhada da legislação brasileira vigente, com foco nas esferas de tributação, como o Imposto de Renda Pessoa Física e o regime de Lucro Presumido, que são essenciais para o planejamento tributário e fiscal das holdings. A obra é construída sobre uma sólida base teórica e prática, abordando os principais instrumentos utilizados no planejamento sucessório e as alternativas tributárias que favorecem a blindagem patrimonial.

Principais Tópicos:

  • Acordo de Quotistas
  • Estratégias de Negócios
  • Holding Familiar
  • Holding Patrimonial Familiar Rural
  • Holding Rural e Agronegócio
  • Instrumento Sucessório Tributário
  • Instrumentos Utilizados no Planejamento Sucessório
  • Inventário e Partilha
  • Organização Patrimonial
  • Planejamento Patrimonial e Familiar
  • Planejamento Sucessório e Tributário
  • Sucessão
  • Vantagens da Holding Familiar
  • Riscos Ocultos na Holding

Sem dúvidas este material será um guia essencial para profissionais que buscam entender as melhores práticas no planejamento sucessório e na blindagem patrimonial, garantindo segurança jurídica e eficiência na gestão empresarial familiar.

Este livro oferece uma análise profunda e prática sobre o planejamento sucessório e a proteção patrimonial, com foco específico na constituição e gestão da holding patrimonial familiar. Destinado a advogados, juízes e gestores de holdings, a obra propõe um estudo detalhado das estratégias jurídicas e tributárias essenciais para garantir a segurança patrimonial, promover uma sucessão tranquila e assegurar a continuidade dos negócios familiares.

Ao longo do conteúdo, o autor explora o conceito da holding patrimonial familiar como um mecanismo jurídico e econômico altamente eficaz para a organização e proteção do patrimônio familiar. A holding surge como uma solução que, ao centralizar a administração dos bens e ativos dos sócios, não apenas regulariza o patrimônio, mas também proporciona uma gestão mais eficiente, evitando a confusão patrimonial e o impacto de questões emocionais na administração de bens familiares. A obra também discute amplamente a relevância da holding no contexto do agronegócio, especialmente na proteção do patrimônio rural e na otimização da sucessão empresarial.

Além disso, o livro apresenta uma análise detalhada da legislação brasileira vigente, com foco nas esferas de tributação, como o Imposto de Renda Pessoa Física e o regime de Lucro Presumido, que são essenciais para o planejamento tributário e fiscal das holdings. A obra é construída sobre uma sólida base teórica e prática, abordando os principais instrumentos utilizados no planejamento sucessório e as alternativas tributárias que favorecem a blindagem patrimonial.

Principais Tópicos Abordados:

  • Acordo de Quotistas: A importância de acordos bem estruturados entre os sócios da holding, estabelecendo direitos e deveres.
  • Estratégias de Negócios: Planejamento estratégico para otimização da gestão empresarial e sucessória.
  • Holding Familiar: Como funciona e quais os benefícios de constituir uma holding familiar para proteção e sucessão do patrimônio.
  • Holding Patrimonial Familiar Rural: Aplicações específicas da holding no contexto do agronegócio e na proteção de patrimônio rural.
  • Holding Rural e Agronegócio: Estratégias para o fortalecimento e continuidade de empresas familiares no setor agropecuário.
  • Instrumento Sucessório Tributário: Como alinhar o planejamento sucessório com as melhores alternativas tributárias, promovendo eficiência fiscal.
  • Instrumentos Utilizados no Planejamento Sucessório: Ferramentas jurídicas que possibilitam um planejamento sucessório seguro e eficaz.
  • Inventário e Partilha: Procedimentos tradicionais e extrajudiciais para a divisão do patrimônio familiar após o falecimento.
  • Organização Patrimonial: Métodos para organizar e proteger o patrimônio de forma eficiente, prevenindo litígios e confusões.
  • Planejamento Patrimonial e Familiar: Estruturação do patrimônio familiar de forma a garantir segurança jurídica e continuidade.
  • Planejamento Sucessório e Tributário: A integração do planejamento sucessório com estratégias tributárias que promovem uma sucessão eficiente e protegida.
  • Sucessão: Aspectos legais da sucessão legítima e testamentária, abordando as alternativas legais mais adequadas para diferentes cenários.
  • Vantagens da Holding Familiar: Benefícios fiscais, jurídicos e organizacionais da constituição de holdings familiares para a sucessão e proteção patrimonial.
  • Riscos Ocultos na Holding: Identificação e mitigação dos riscos associados à constituição e gestão das holdings, visando uma proteção patrimonial sólida.

A obra é, portanto, um guia completo e essencial para advogados especializados em direito de família, gestores de empresas e juízes envolvidos com questões sucessórias e patrimoniais. Com exemplos práticos e uma fundamentação jurídica robusta, este livro propõe soluções inovadoras para blindar o patrimônio familiar, prevenir conflitos e garantir a continuidade e o fortalecimento do negócio familiar no longo prazo. Ao final, o leitor será capaz de aplicar estratégias eficientes para uma sucessão patrimonial sem riscos, garantindo não apenas a proteção do patrimônio, mas também uma gestão mais eficiente e estratégica das empresas familiares.

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CAPÍTULO I - HOLDING FAMILIAR. 25

1. Noções do Direito Empresarial . 25

1.1 Regras e características para a constituição . 25

1.2 Tipos societários 28

1.3 As sociedades familiares. 30

2. Noções do Direito Sucessório . 32

2.1 Sucessão Familiar Pós-Mortem 32

2.1.1 Sucessão Legítima. 33

2.1.2 Sucessão Testamentária 33

2.1.3 Etapas do processo sucessório. 34

2.1.4 Momento da sucessão 34

2.2 Transmissões da herança aos herdeiros – Princípio da Saisine 35

2.3 O inventário e a partilha 36

3. Holding Familiar. 38

3.1 As vantagens da constituição 38

3.2 Aspectos Contábeis. 40

3.3 Planejamento sucessório e patrimonial 42

3.3.1 Sucessão Testamentária, Legítima e Simultânea . 44

3.3.2 Herança e testamento 44

3.3.3 Usufruto 45

4. Considerações finais. 45

CAPÍTULO II - A HOLDING. 57

1. Conceito e Finalidades de uma holding 57

1.1 Histórico da holding. 60

1.2 A Constituição e modalidades de uma sociedade holding . 65

1.3 Governança Corporativa . 71

2. As Sociedades Empresárias 75

2.1 As formas societárias . 75

2.2 Os tipos societários 80

2.2.1 As sociedades contratuais. 80

2.2.2 As sociedades estatutárias 89

2.3 Subscrição e integralização de capital 95

3. Os Planejamentos Familiar, Patrimonial, Sucessório e Tributário. 98

3.1 A importância da holding na estruturação empresarial 98

3.2 Planejamento familiar e patrimonial. 101

3.2.1 Planejamento familiar . 101

SUMÁRIO

8

CARLOS EDUARDO MACHADO

3.2.2 Planejamento patrimonial . 110

3.3 Planejamento sucessório e tributário. 116

3.3.1 Planejamento sucessório 116

3.3.2 Planejamento tributário 122

4. Considerações finais. 129

CAPÍTULO III - PLANEJAMENTO PATRIMONIAL 133

1. Introdução 133

1.1 Contextualização do estudo 133

1.2 Tema e problema de pesquisa 135

1.3 Objetivos 138

1.3.1 Objetivo geral. 138

1.3.2 Objetivos específicos 138

1.4 Metodologia . 138

1.5 Estrutura do Estudo. 140

2. Tipo de sociedade 141

2.1 Natureza jurídica 141

2.2 Tipo societário. 143

3. Holding. 145

3.1 Empresa familiar e sucessão 150

3.2 Holding e sucessão. 156

3.3 Holding vantagens e desvantagens. 160

4. Estudo de caso . 167

4.1 Histórico e levantamento. 167

4.2 Tipo societário e objetivo social 170

4.3 Classificação da Holding. 175

4.4 Custos para constituição Holding 177

4.4.1 Integralização do capital 186

4.5 Custos atuais e com Holding . 186

4.5.1 Custos atuais. 193

4.5.2 Custos com Holding . 193

4.6 Vantagens e desvantagens 198

5. Considerações finais. 203

CAPÍTULO IV - PRINCIPAIS FUNDAMENTOS . 207

1. Introdução 207

1.1 Contextualização do estudo 207

1.2 Tema e problema de pesquisa 208

1.3 Objetivos 209

1.3.1 Objetivo Geral 209

1.3.2 Objetivos Específicos 209

9

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

1.4 Metodologia . 210

1.5 Coleta de dados. 212

1.6 Considerações finais 213

2. Referencial teórico . 214

2. 1 Contabilidade 214

2.2 Patrimônio . 215

2.2.1 Patrimônio da Pessoa Física 216

2.2.2 Patrimônio da Pessoa Jurídica . 217

2.3 Sucessão. 218

2.3.1 Sucessão Civil . 219

2.3.1.1 Custos . 221

2.3.1.2 Sucessão de Quotas ou Ações. 223

2.3.2 Sucessão Empresarial 224

2.4 Sociedade/Empresa 225

2.5 Holding. 226

2.5.1 Definição. 226

2.5.2 Tipo Jurídico . 229

2.5.3 Objeto Social 231

2.5.4 Holding na sucessão empresarial 233

2.5.5 Holding como ferramenta de sucessão patrimonial . 236

2.6. Considerações finais . 242

3. Análise 243

3.1 Primeira proposição. 243

3.2 Segunda proposição. 244

3.3 Terceira proposição . 245

3.4 Análise geral. 245

3.5 Limitações 249

3.6 Estudos futuros 250

4. Conclusão. 250

CAPÍTULO V - REGISTRO SOCIEDADE ANÔNIMA 255

1. Constituição . 255

1.1 Documentação exigida. 255

1.1.1 - Constituição por subscrição particular em assembleia geral. 255

1.1.2 - Constituição por subscrição particular, mediante instrumento público. 257

1.1.3 - Constituição por subscrição pública em assembleia geral. 258

1.2 - rientações e procedimentos 260

1.2.1- “Quorum” de instalação da assembleia. 260

1.2.2 - Declaração de constituição 260

1.2.3 - Autenticação de cópias de documentos. 260

10

CARLOS EDUARDO MACHADO

1.2.4 - Procuração . 260

1.2.5 - Atas de assembleias gerais preliminares. 260

1.2.5.1 - Impedimento de voto . 261

1.2.6 - Ata de assembleia geral de constituição. 261

1.2.6.1 - Incorporação de bens . 263

1.2.6.2 - Assinatura dos subscritores. 263

1.2.6.3 - Visto de advogado. 263

1.2.6.4 - Aspectos formais. 264

1.2.7 - Assembleia geral com interrupção dos trabalhos. 264

1.2.8 - Capacidade para ser acionista 264

1.2.8.1 - Pessoa física. 264

1.2.8.2 - Pessoa jurídica. 265

1.2.8.2.1 - Restrições e impedimentos para arquivamento de atos de empresas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil,

pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, residentes e domiciliadas no

exterior e pessoas jurídicas com sede no exterior . 265

1.2.9 - Impedimentos para ser membro do conselho de administração, diretor

e membro do conselho fiscal. 267

1.2.9.1 - Membro do conselho de administração, diretor ou membro do conselho fiscal. 267

1.2.9.2 - Membro do conselho de administração 269

1.2.9.3 - Membro da diretoria. 270

1.2.9.4 - Membro do conselho fiscal . 270

1.2.9.5 - Membro do conselho de administração e diretor – companhia aberta 270

1.2.10 - Requisitos para ser membro do conselho de administração 270

1.2.11 - Requisitos para ser diretor. 270

1.2.12 - Requisitos para ser membro do conselho fiscal . 271

1.2.13 - Competência para o exame das condições de elegibilidade do membro

do conselho de administração, diretor e membro do conselho fiscal. 271

1.2.14 - Prospecto . 271

1.2.15 - Estatuto social 272

1.2.15.1 - Denominação 274

1.2.15.2 - Assinatura dos subscritores - subscrição particular 274

1.2.15.3 - Assinatura dos fundadores - subscrição pública 274

1.2.16 - Relação completa ou lista, boletim ou carta de subscrição . 275

1.2.17 - Sociedades cujos atos constitutivos, para arquivamento dependem

de aprovação prévia por órgão governamental. 276

1.2.18 - Comunicação ao departamento de polícia federal local . 276

1.3 - Sociedade de propósito específico - SPE. 277

1.3.1 - Utilização da sigla spe na formação do nome empresarial 277

1.3.2 - Do objeto social na SPE . 277

1.3.3 - Prazo de duração das SPE 277

11

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

2. Assembleia geral ordinária . 278

2.1 - Documentação exigida 278

2. 2 - Orientações e procedimentos 281

2.2.1 - “Quorum” de instalação da assembleia . 281

2.2.2 - “Quorum” de deliberação . 281

2.2.3 - Procuração . 281

2.2.4 - Cópia autêntica da ata da assembleia geral ordinária . 282

2.2.4.1 - Aspectos formais. 282

2.2.5 - Ata da assembleia geral ordinária . 283

2.2.5.1 - Eleição de administradores ou conselheiros. 284

2.2.5.2 - Citação de publicações . 285

2.2.5.3 - Assinatura dos acionistas. 285

2.2.6 - Ago realizada fora do prazo de 4 meses 285

2.2.7 - assembleia geral com interrupção dos trabalhos . 285

2.2.8 - Deliberação sobre matéria de competência de age. 286

2.2.9 - Impedimentos e condições de elegibilidade de diretor, membro do conseelho de administração e do conselho fiscal (vide item 1.2.9) 286

2.2.10 - Sociedades cujos atos, para arquivamento, dependem de aprovação

prévia por órgão governamental . 286

2.2.10.1 - Eleição de administradores (conselho de administração ou diretoria) 286

3. Assembleia geral extraordinária . 287

3.1 - Documentação exigida 287

3.2 - Orientações e procedimentos. 289

3.2.1 - “Quorum” de instalação da assembleia . 289

3.2.1.1 - Reforma do estatuto . 289

3.2.2- “Quorum” de deliberação. 289

3.2.3 - Autenticação de cópias de documentos. 290

3.2.4 - Procuração . 290

3.2.5 - Cópia autêntica da ata da assembleia geral extraordinária 290

3.2.5.1 - Aspectos formais. 290

3.2.6 - Ata da assembleia geral extraordinária. 291

3.2.6.1 - Eleição de administradores ou conselheiros. 292

3.2.6.2 - Assinaturas dos acionistas . 292

3.2.7 - Assembleia geral com interrupção dos trabalhos. 293

3.2.8 - Assembleia geral de rerratificação 293

3.2.9 - Aumento de capital 293

3.2.9.1 - Limite mínimo de realização para aumento do capital por subscrição . 293

3.2.9.2 - Forma de realização 293

3.2.9.3 - Realização com bens. 294

3.2.9.4 - Deliberação em assembleia com suspensão dos trabalhos. 294

3.2.9.5 - Sociedade de capital autorizado 294

12

CARLOS EDUARDO MACHADO

3.2.9.6 - Direito de preferência. 294

3.2.9.7 - Exclusão do direito de preferência . 295

3.2.9.8 - Proposta de iniciativa dos administradores. 295

3.2.10 - Redução do capital . 295

3.2.10.1 - Proposta de iniciativa dos administradores. 295

3.2.10.2 - Oposição de credores. 295

3.2.11 - Sociedades cujos atos de alteração estatutária, para arquivamento, dedependem de aprovação prévia por órgão governamental. 296

3.2.11.1 - Eleição de administradores (conselho de administração ou diretoria) 297

3.2.12 - Transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades

empresárias. 298

3.2.12.1 - Da transformação . 298

3.2.12.2 - Da incorporação . 299

3.2.12.3 - Da fusão 300

3.2.12.4 - Da cisão. 301

3.3 - Transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades com filiais em

em outros estados. 305

3.4 - Rito de decisão 306

3.5 - Prorrogação do prazo da sociedade/dissolução 306

4. AGO/AGE 306

4.1 - Documentação, orientações e procedimentos. 306

5. Assembleia especial 307

5.1 - Documentação exigida 307

5.2 - Orientações e procedimentos. 308

5.2.1 - “Quorum” qualificado de instalação da assembleia . 308

5.2.2 - “Quorum” de deliberação . 309

5.2.3 - Procuração . 309

5.2.4 - Cópia autêntica da ata de assembleia especial . 309

5.2.4.1 - Aspectos formais. 310

5.2.5 - Ata da assembleia especial . 310

5.2.5.1 - Assinaturas dos acionistas . 311

5.2.6 - Assembleia geral com interrupção dos trabalhos. 312

6. Ata de reunião do conselho de administração . 312

6.1 - Documentação exigida 312

6.2 - Orientações e procedimentos. 313

6.2.1 - Autenticação de cópias de documentos. 313

6.2.2 - Eleição de diretores ou substituto de membro do conselho de

administração 314

6.2.3 - Impedimentos e condições de elegibilidade de diretor e membro do

conselho de administração 314

6.2.4 - Aumento de capital realizado de sociedade de capital autorizado. 314

6.2.4.1 - Autorização estatutária . 314

13

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

6.2.4.2 - Forma de realização 314

6.2.4.3- Realização com bens 314

6.2.4.4- Direito de preferência 315

6.2.4.5 - Exclusão do direito de preferência . 315

6.2.4.6- Limite mínimo de realização para aumento do capital social. 315

6.2.5 - Cópia autêntica da ata de reunião do conselho de administração . 315

6.2.5.1 - Aspectos formais. 316

6.2.6 - Ata de reunião do conselho de administração . 316

6.2.6.1 - Substituição de membro do conselho ou eleição de diretor 317

6.2.7 - Sociedades cujos atos para arquivamento dependem de aprovação prévia por órgão governamental. 317

6.2.7.1 - Eleição de diretoria . 317

7. Ata de reunião de diretoria 318

7.1 - Documentação exigida 318

7.2 - Orientações e procedimentos. 319

7.2.1 - Autenticação de cópias de documentos. 319

7.2.2 - Cópia autêntica da ata de reunião da diretoria 319

7.2.2.1 - Aspectos formais. 320

7.2.3 - Ata de reunião de diretoria 320

8 - Filial na unidade da federação da sede 321

8.1 - Documentação exigida 321

8.2 - Orientações e procedimentos. 322

8.2.1 - Aspecto formal. 322

8.2.2 - Atos e eventos a serem utilizados 322

8.2.3 - Ficha de cadastro nacional de empresas- FCN 322

8.2.4 - Dados obrigatórios. 322

8.2.5 - Dados facultativos 323

8.2.6 - Sociedades cujos atos de abertura, alteração e extinção de filial no estado, para arquivamento, dependem de aprovação prévia por órgão governamental 323

9 - Filial em outra unidade da federação 324

9.1 - Solicitação à junta da unidade da federação onde se localiza a sede . 324

9.1.1 - Documentação exigida. 324

9.1.2 - Orientações e procedimentos 325

9.1.2.1 - Procedimentos preliminares à abertura da filial 325

9.1.2.1.1 - Solicitação de proteção ou de pesquisa prévia de nome empresarial 325

9.1.2.1.2 - Solicitação de certidão simplificada à junta da sede . 325

9.1.3 - Aspecto formal. 326

9.1.4 - Atos e eventos a serem utilizados 326

9.1.5 - Ficha de cadastro nacional de empresas – FCN. 327

9.1.6 - Dados obrigatórios. 327

9.1.7 - Dados facultativos 327

14

CARLOS EDUARDO MACHADO

9.1.8 - Sociedades cujos atos de abertura, alteração, transferência e cancelamento de filial em outro estado da federação, para arquivamento, dependem

de aprovação prévia por órgão governamental. 327

9.2 - Solicitação à junta comercial da unidade da federação 328

9.2.1 - Documentação exigida. 328

9.2.2 - Orientações e procedimentos 330

9.2.2.1 - Alteração de nome empresarial 330

9.2.2.2 - Comunicação de nire à junta comercial do estado onde se localiza a

sede . 330

10 - Filial em outro país 330

10.1 - Atos e eventos a serem utilizados. 330

11 - Transferência de sede para outra unidade da federação. 330

11.1 - Solicitação de registro de ato de transferência da sede à junta comercial

da unidade da federação onde esta se localizava. 331

11.1.1 - Documentação exigida. 331

11.1.2 - Orientações e procedimentos 332

11.1.2.1 - Busca prévia do nome empresarial . 332

11.1.2.2 - Transferência de prontuário 332

11.1.2.3 - Ata da assembleia geral extraordinária . 333

11.1.2.4 - Sociedades cujos atos de transferência de sede para outra unidade

da federação, para arquivamento, dependem de aprovação prévia por orgão governamental 333

11.2 - Solicitação de inscrição de transferência da sede à junta comercial da

unidade da federação de destino. 333

11.2.1 - Socumentação exigida 334

12 – Dissolução e liquidação 334

12.1- Documentação exigida . 335

12.2 - Orientações e procedimentos. 335

12.2.1 - Dissolução (art. 206, da lei nº 6.404/76) 336

12.2.2 - Liquidação pela assembleia geral 336

12.2.2.1 - Conselho de administração. 336

12.2.2.2 - Funcionamento do conselho fiscal. 336

12.2.3- “Quorum” qualificado . 336

12.2.4 - Ata de assembleia geral extraordinária 337

12.2.5 - Autenticação de cópias de documentos. 337

13 - Extinção 337

13.1 - Documentação exigida 337

13.2 - Orientações e procedimentos. 338

13.2.1 - “Quorum” de instalação da assembleia . 338

13.2.2 - Ata de assembleia geral extraordinária 338

13.2.3 - Procuração . 339

13.2.4 - Autenticação de cópias de documentos. 339

15

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

13.2.5 - Extinção da sociedade por sentença judicial 339

13.2.6 - Sociedades cujos atos de extinção para arquivamento, dependem de

aprovação prévia por órgão governamental 339

14 - Publicações . 340

14.1 - Arquivamento das publicações 341

14.1.1 - Documentação exigida. 341

15 - Proteção, alteração ou cancelamento de proteção de nome empresarial . 343

15.1 - Solicitação à junta da unidade da federação onde se localiza a sede . 343

15.1.1 - Documentação exigida. 343

15.2 - Solicitação à junta da outra unidade da federação. 343

15.2.1 - Documentação exigida. 343

15.3 - Orientações e procedimentos. 344

15.3.1 - Comunicação à junta comercial do estado onde se localiza a sede . 344

15.3.2 - Alteração de nome empresarial . 344

16 - Outros arquivamentos 345

16.1 - Documentação exigida 345

16.2 - Orientações e procedimentos. 345

16.2.1 - Empresas jornalísticas e de radiodifusão – lei nº 10.610/02 345

16.2.2 - Preposto - arquivamento de procuração . 346

16.2.3 - Contrato de alienação, usufruto ou arrendamento de estabelecimento

estabelecimento 346

16.2.4 - Carta de exclusividade . 347

17 - Recuperação judicial e falência 347

17.1 - Orientações e procedimentos. 347

17.1.1 - Ação da junta comercial . 347

17.1.2 - Extinção das obrigações/reabilitação 347

17.1.3 - Preços. 348

17.1.4 - Filiais em outros estados 348

17.1.5 - Recuperação judicial - atos passíveis de arquivamento 348

CAPÍTULO VI - ORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL. 349

1. Introdução 349

1.1 Tema e problema . 350

1.2 Objetivos da pesquisa 351

1.3 Justificativa . 351

2. Fundamentação teórica 352

2.1 Conceito de sociedade 352

2.1.1 Sociedade não personificada. 353

2.1.1.1 Sociedade em Comum 354

2.1.1.2 Sociedade em Conta de Participação 354

2.1.2 Sociedade personificada 355

16

CARLOS EDUARDO MACHADO

2.1.2.1 Sociedade Simples. 355

2.1.2.2 Sociedade Empresária . 356

2.1.2.2.1 Sociedade em Nome Coletivo. 356

2.1.2.2.2 Sociedade em Comandita Simples. 357

2.1.2.2.3 Sociedade em Comandita por Ações. 357

2.1.2.2.4 Sociedade Limitada 358

2.1.2.2.5 Sociedade por Ações 359

2.1.2.2.6 Sociedade do tipo EIRELI. 360

2.2. Holding 361

2.2.1 Definição de holding . 361

2.2.2 Finalidade da holding 362

2.2.3 Tipos de holding . 363

2.2.4 Fundamentação Legal do objeto da Holding 363

2.2.5 Planejamento Sucessório 364

2.2.5.1 Herança, herdeiros, inventário e sua administração. 365

2.2.5.2 Sucessão legítima e testamentária . 366

2.2.5.3 Sucessão com partilha em vida 367

2.2.5.4 Sucessão por meio de doação. 368

2.2.5.5 Tributos sobre bens em sucessão 369

2.3 Holding como planejamento jurídico do patrimônio e da sucessão 370

2.3.1 Planejamento Patrimonial . 370

2.3.1.1 Uniformidade na administração do patrimônio. 371

2.3.1.2 Contenção de conflitos familiares . 373

2.3.1.3 Proteção contra terceiros . 374

2.3.1.4 Proteção contra divórcio. 375

3. Metodologia . 375

3.1 Enquadramento metodológico 376

3.2 Procedimentos para coleta e análise de dados 377

4. Estudo de caso . 377

4.1 Dados coletados 378

4.2 Planejamento patrimonial/sucessório. 380

4.2.1 Do tipo de holding e objeto social 380

4.2.1 Tipo Societário . 381

4.2.3 Integralização e distribuição do Capital Social 382

4.2.4 Vantagens societárias, sucessórios, patrimoniais e fiscais. 386

5. Considerações finais. 387

CAPÍTULO VII - BENEFÍCIOS DE HOLDING FAMILIAR 391

Introdução 391

1. Da holding no ordenamento jurídico brasileiro . 394

1.1 Aspectos Societários da Holding . 394

17

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

2. Do planejamento e benefícios da holding familiar . 395

2.1 Planejamento Sucessório: Patrimonial e Familiar. 395

2.3 Da Constituição da Holding Familiar. 398

2.4 Planejamento fiscal 395

2.4.1 Imposto de Transmissão Causa Mortis e doações (ITCMD). 401

2.4.2 Imposto de Transmissão de Bens Inter vivos (ITBI) 404

2.4.3 Imposto de Renda (IR) na constituição da Holding. 408

2.5 Blindagem patrimonial . 411

2.6 Benefícios da Holding Familiar. 413

3. Considerações finais 418

CAPÍTULO VIII – EMPRESAS DE HOLDING 421

1. Introdução 421

2. Desenvolvimento . 422

2.1 Conceito 422

2.1.1 Holding puras e mistas 423

2.1.2 Tipos societários. 424

2.2 Legislação. 425

2.2.1 Lei 6.404/1976 – Lei das sociedades por ações 425

2.2.2 Lei 9.430/1996 425

2.2.3 Decreto 3.000/1999 – regulamento do Imposto de Renda 426

2.2.4 Lei 10.833/2003 426

2.2.5 Lei 11.033/2004 426

2.3 Aplicação 426

2.3.1 Proteção patrimonial 427

2.3.2 Planejamento sucessório 428

2.3.3 Controle de grupos empresariais. 428

2.4 Vantagens e Desvantagens. 429

2.4.1 Vantagens 429

2.4.2 Desvantagens 430

2.4.3 Planejamento fiscal e tributário 431

3. Conclusão. 431

CAPÍTULO IX - ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS 433

1. Introdução 433

2. Fundamentação teórica 434

2.1 Definição de Holding . 434

2.1.1 Tipos de Holding 435

2.1.2 Constituição da Holding Familiar 436

2.1.3 Subscrição, integralização de capital social . 438

2.1.4 Administração da Holding. 440

18

CARLOS EDUARDO MACHADO

2.2 Processo de Sucessão 441

2.3 Vantagem Tributária . 444

2.3.1 Ganho de Capital com a venda de Imóveis 444

2.3.2 Aluguéis recebidos pela holding familiar. 445

2.3.3 Regime Tributário . 446

3. Metodologia . 450

4. Análise dos dados. 452

5. Considerações finais. 455

CAPÍTULO X - GESTÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO 457

1. Introdução 457

2. Referencial teórico . 458

2.1 Holding. 458

2.2 Matrizes e filiais: expansão das atividades empresaria . 460

2.3 Grupos econômicos. 462

2.4 Gestão empresarial de conglomerados . 464

2.5 Principais espécies de holding 466

2.5.1 Holding Pura. 466

2.5.2 Holding Mista 467

2.5.3 Holding Operacional. 467

2.5.4 Holding de Participação 467

2.5.5 Holding Familiar 468

2.5.6 Holding de Controle. 468

2.5.7 Holding Administrativa . 469

2.5.8 Holding Setorial 469

2.5.9 Holding Alfa/Isolada ou Holding Piloto . 469

2.5.10. Holding Derivada (Holding Ômega) 469

2.6 Holding como instrumento de blindagem patrimonial 470

3. Metodologia . 472

4. Conclusão. 472

CAPÍTULO XI - HOLDING PATRIMONIAL. 475

1. Constituição . 475

2. Vantagens tributárias sobre a receita . 475

3. Planejamento sucessório 476

4. Proteção e segurança patrimonial 476

CAPÍTULO XII - HOLDING PATRIMONIAL EM PROPRIEDADES

RURAIS 479

1. Introdução 479

2. Fundamentação teórica 482

19

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

2.1 Holding. 482

2.1.1 Conceitos e finalidade da Holding. 482

2.1.2 As Holdings em Empresas Rurais 483

2.1.3 Blindagem Patrimonial 484

2.2 Planejamentos Patrimonial, Tributário e Sucessório 484

3. Procedimentos metodológicos 491

4. Apresentação e análise dos resultados. 493

4.1 Caracterização das propriedades rurais em estudo. 493

4.2 Procedimentos para a criação da Holding Patrimonial 496

4.3 Mudanças e possíveis vantagens tributárias com a utilização do

método 498

5. Considerações Finais 507

CAPÍTULO XIII - HOLDING RURAL E AGRONEGÓCIO. 509

Introdução 509

1. Breves considerações sobre agronegócio 510

1.1 Tributação no Agronegócio 511

1.2 Conceito de empresário e empresa rural 513

2. Holding e empresa familiar 515

2.1 Aspectos societários da empresa familiar 516

2.2 Planejamento sucessório das empresas familiares. 518

2.3 Holding. 520

2.4 Tipos de Holding 522

3. Aplicação da holding familiar no agronegócio 525

4. Conclusão. 529

CAPÍTULO XIV - CLÁUSULAS INDISPENSÁVEIS AO CONTRATO SOCIAL DA HOLDING FAMILIAR. 533

CAPÍTULO XV - PLANEJAMENTO E PROCESSO DE HOLDING

FAMILIAR. 537

1. Introdução 537

2. Da sucessão 538

2.1 Noções gerais 538

2.2 Sucessão legítima e testamentária 540

2.3 Dificuldades no processo de sucessão e a ideia de planejamento

sucessório 543

3. Holding: conceito, espécies e tipos societários 547

3.1 Conceito e espécies. 547

3.2 Sociedades . 551

3.2.1 Conceito de sociedade . 551

20

CARLOS EDUARDO MACHADO

3.2.2 Conceito de pessoa jurídica 552

3.2.3 Classificação das sociedades. 552

3.2.3.1 Sociedades não personificadas 552

3.2.3.1.1 Sociedade em comum 552

3.2.3.1.2 Sociedade em conta de participação 553

3.2.3.2 Sociedades personificadas. 554

3.2.3.2.1 Sociedade simples 554

3.2.3.2.2 Sociedade empresária 555

3.2.3.2.2.1 Sociedade em nome coletivo 556

3.2.3.2.2.2 Sociedade limitada. . 556

3.2.3.2.2.3 Sociedade em comandita simples. 561

3.2.3.2.2.4 Sociedade em comandita por ações . 561

3.2.3.2.2.5 Sociedade anônima . 562

3.2.3.2.2.6 Empresa individual de responsabilidade limitada – EIRELI 566

4. Holding familiar como instrumento de planejamento jurídico-tributário da sucessão 567

4.1 Holding familiar e as razões para sua formação. 567

4.2 Elaboração do contrato social, do acordo de sócios e suas principais

cláusulas. 569

4.3 Imunidade tributária na integralização de capital social com imóveis 574

4.4 Doação das quotas sociais como ferramenta de planejamento sucessório . 576

4.4.1 Cláusula de usufruto . 576

4.4.2 Cláusulas especiais: reversão, inalienabilidade, incomunicabilidade e

impenhorabilidade. 580

4.5 Planejamento tributário e suas vantagens por intermédio da holding . 583

5. Conclusão. 590

CAPÍTULO XVI - VANTAGENS DA HOLDING FAMILIAR 593

O que é uma Holding Familiar. 593

Quais são as vantagens de fazer uma holding familiar 594

Gestão profissional dos bens familiares 594

Segurança jurídica contra terceiros 595

Redução de riscos de subdivisões dos negócios familiares. 595

Agilidade e redução de custos em caso de sucessão do patrimônio. 595

A multidisciplinariedade necessária em um escritório especialista em holding

familiar . 595

Holding familiar e planejamento sucessório. 596

Perguntas frequentes sobre holding familiar 597

Como uma holding impacta no inventário . 597

É possível que uma holding previna um inventário longo 597

Ter um holding familiar significa que não posso ter bens próprios em meu nome.

Para quem vale a pena fazer uma holding?. 598

21

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

Ter uma holding é mais barato do que fazer o inventário?. 598

O que significa planejamento sucessório? 599

É necessário contratar um escritório para fazer uma holding? 599

Qual o momento correto para iniciar uma holding? 599

Posso utilizar livremente os bens de uma holding como se fossem pessoais? . 600

Pode haver desconsideração de personalidade jurídica em uma holding? . 600

O que buscar em um escritório de advocacia para abrir uma holding? 600

CAPÍTULO XVII - PROCEDIMENTOS E CARACTERIZAÇÃO DA

HOLDING 601

1. Introdução 601

1.1 Contextualização do estudo 601

1.2 Tema e problema de pesquisa 602

1.3 Objetivos 603

1.3.1 Objetivo Geral 603

1.3.2 Objetivos Específicos 604

1.4 Metodologia . 604

1.5 Coleta de dados. 605

1.6 Conclusão do capítulo 607

2. Referencial teórico . 608

2.1 Contabilidade. 608

2.2 Patrimônio . 609

2.2.1 Patrimônio da Pessoa Física 610

2.2.2 Patrimônio da Pessoa Jurídica . 611

2.3 Sucessão. 612

2.3.1 Sucessão Civil 613

2.3.1.1 Custos 615

2.3.1.2 Sucessão de Quotas ou Ações. 617

2.3.2 Sucessão Empresarial 618

2.4 Sociedade/Empresa 619

2.5 Holding. 620

2.5.1 Definição. 620

2.5.2Tipo Jurídico. 623

2.5.3 Objeto Social. 625

2.5.4 Holding na sucessão empresarial 627

2.5.5 Holding como ferramenta de sucessão patrimonial 630

2.6 Considerações finais 636

3. Análise 37

3.1 Primeira proposição. 637

3.2 Segunda proposição. 638

3.3 Terceira proposição . 639

22

CARLOS EDUARDO MACHADO

3.4 Análise geral. 639

3.5 Limitaçãoes 643

3.6 Estudos futuros 644

4. Considerações finais. 644

CAPÍTULO XVIII - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 649

Referencial teórico . 649

1. Planejamento tributário 649

1.1 Sistema tributário nacional. 650

1.1.1 Imposto de Renda Pessoa Física . 652

1.1.2 Lucro Presumido 656

1.1.2.1 Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro

Líquido 658

1.1.2.2 PIS e COFINS Lucro Presumido . 659

1.2 Holding familiar 660

1.3 Estudos relacionados . 662

2. Procedimentos metodológicos 663

3. Estudo de caso . 666

3.1 Tributos incidentes pelo IRPF. 667

3.2 Valor necessário para pagamento do ITBI . 668

3.3 Tributos incorridos pelo lucro presumido 669

3.4 Análise dos resultados 670

4. Considerações finais. 673

CAPÍTULO XIX - CLÁUSULAS ESPECIAIS NO CONTRATO

SOCIAL DA HOLDING FAMILIAR 677

O que não pode faltar no contrato social da holding familiar 677

O que são cláusulas especiais de uma holding familiar? 678

Administração vatalícia. 679

Regras para a sucessão de sócios que vierem a falecer 679

Direitos Políticos 680

Estipulação do Quórum – Cláusula de Unanimidade e Poder de Veto 680

Acordo de sócios . 680

Golden Share ou ação de ouro 681

Cláusula Anti Diluição 681

Cláusulas Tag Along e Drag Along 682

Doação com reserva de usufruto. 682

Cláusula de reversão 682

Cláusula de impenhorabilidade, inalienabilidade e incomunicabilidade. 682

Direito de Retirada. 683

Apuração de Haveres. 683

23

PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E PRATIMONIAL

Distribuição desproporcional de lucros. 683

Call Option. 684

Put Option . 684

Exclusão extrajudicial de sócio. 685

Cláusula arbitral na hipótese de conflito entre os sócios. 685

Considerações finais. 686

CAPÍTULO XX - HOLDING PATRIMONIAL FAMILIAR RURAL

PARA PROTEÇÃO DA EMPRESA RURAL 687

1. Introdução 687

2. A atividade familiar rural como atividade empresária 688

3. Proteção, planejamento e economia através da holding patrimonial. 691

3.1 O Planejamento Sucessório e o Planejamento Tributário 694

4. Considerações finais. 698

Modelos de Holding - Online

01 - Modelo de Contrato social holding de bens

02 - Modelo de Holding participações

03 - Modelo de Holding familiar - Contrato particular para futura constituição de

sociedade

04 - Modelo de contrato social de sociedade limitada

05 - Modelo de contrato social de sociedade em conta de participação

06 - Modelo de contrato social de sociedade em nome coletivo

07 - Modelo de contrato social de sociedade em comandita simples

08 - Modelo de contrato de sociedade anônima

09 - Modelo de contrato de sociedade em comandita por ações

Instruções para uso dos modelos on-line deste livro. 700

Carlos Eduardo Machado

Advogado. Professor Universitário, de Pós Graduação e Preparatório para Carreiras Jurídicas. Palestrante em diversas áreas do Direito. Pós Graduado em Direito Civil, Processual Civil, Direito do Consumidor e Gestão Educacional.