Apresentamos ao mundo jurídico uma obra que oferece ao público leitor aprofundada didática sobre a Criminologia e que não peca nem pela falta, nem pelo excesso.
O autor esmiuça diversos temas da Criminologia sem superficialidade, mas também sem incorrer em excessiva prolixidade.
CAPÍTULO 1
CONCEITO E MÉTODO DA CRIMINOLOGIA
CAPÍTULO 2
OBJETOS DA CRIMINOLOGIA
2.1 O delito
2.2 O criminoso
2.3 A vítima
2.4 A reação social
CAPÍTULO 3
FUNÇÕES DA CRIMINOLOGIA
CAPÍTULO 4
INTRODUÇÃO ÀS ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS
4.1 A cientificidade da Criminologia
4.2 As escolas criminológicas e seus paradigmas
CAPÍTULO 5
A ESCOLA CLÁSSICA
5.1 Histórico
5.2 O pensamento de Francesco Carrara
5.3 O método da Escola Clássica
5.4 Finalidades da pena
CAPÍTULO 6
A ESCOLA POSITIVA
6.1 Histórico
6.2 Fase biológica
6.3 Fase sociológica
6.4 Fase jurídica
6.5 Recepção do positivismo criminológico no Brasil
6.6 Questões
CAPÍTULO 7
A IDEOLOGIA DA DEFESA SOCIAL
CAPÍTULO 8
A ESCOLA DE CHICAGO
8.1 Histórico
8.2 Conceitos essenciais
8.2.1 Desorganização social
8.2.2 Áreas de criminalidade
8.3 Propostas
8.4 Críticas
8.5 Questões
CAPÍTULO 9
TEORIA DA ASSOCIAÇÃO DIFERENCIAL
9.4 Críticas
9.5 Questões
CAPÍTULO 10
A TEORIA DA ANOMIA
10.1 Teorias estruturais-funcionalistas e negação do princípio do bem e do mal
10.2 Teoria da Anomia de Durkheim
10.3 Teoria da Anomia de Robert Merton
10.4 Críticas
10.5 Questões
CAPÍTULO 11
TEORIA DA SUBCULTURA DELINQUENTE
11.1 Introdução
11.2 Características da subcultura delinquente
11.3 Críticas
11.6 Questões
CAPÍTULO 12
TEORIA DA ROTULAÇÃO SOCIAL
12.1 Introdução
12.2 Principais conceitos
12.3 Desdobramentos e críticas
12.4 Questões
CAPÍTULO 13
CRIMINOLOGIA CRÍTICA
CAPÍTULO 14
ABOLICIONISMO PENAL
14.1. O abolicionismo radical escandinavo
14.2. O abolicionismo penal de Louk Hulsman
14.3. Críticas e impactos da Criminologia Crítica Abolicionista
CAPÍTULO 15
NEORREALISMO DE ESQUERDA
CAPÍTULO 16
MINIMALISMO PENAL
CAPÍTULO 17
O REALISMO MARGINAL E A TEORIA AGNÓSTICA DA PENA
17.1 Introdução
17.2 Funções latentes e manifestas da pena
17.3 Classificação dos processos de criminalização
17.4 Seletividade penal, obras toscas e empresários da moral
17.5 Vitimização, policização, seletividade e o direito penal subterrâneo
17.6 A teoria agnóstica da pena
17.7 A crítica ao totalitarismo financeiro
17.8 Questões
CAPÍTULO 18
A INFLUÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS DO SABER
18.1 Introdução
18.2 Michel Foucault
18.3 Giorgio Agamben
18.4 Interseccionalidade como categoria de análise
18.5 Judith Butler e a performatividade de gênero
18.6 Racismo estrutural e necropolítica
CAPÍTULO 19
PENSAMENTOS CRIMINOLÓGICOS CONTEMPORÂNEOS
19.1 O pensamento de David Garland e Loïc Wacquant
19.2 A Criminologia Cultural
19.3 A Criminologia Feminista
19.4 A Criminologia Queer
19.5 A Criminologia da Não Violência (Peacemaking Criminology)
19.6 A Criminologia Condenada (Convict Criminology)
19.7 A Criminologia Verde (Green Criminology)
19.8 A política criminal atuarial
REFERÊNCIAS
ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO
Rodrigo Augusto Tadeu Martins Leal da Silva
Defensor Público do Estado de São Paulo. Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre e Doutorando em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)."