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Descrição
Ref: LIV-JH-KITFC-25
Por: Jaime Leonidas Miranda Alves
Edição: 3ª Edição
Publicação: 02/2025
Páginas: 921 páginas
Capa: Brochura
Peso: 0,800g
Dimensões: 16 x 23cm
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A crescente complexidade do Direito Penal exige um material atualizado e de caráter eminentemente prático. Este material, ao aliar teoria e prática, possibilita uma defesa criminal estratégica e eficaz, contribuindo para um sistema de justiça mais equilibrado. A divisão dos volumes permite ao profissional aprofundar-se tanto na rotina da advocacia criminal quanto em temas específicos que demandam expertise técnica.

As obras oferecem uma abordagem prática e aprofundada da atuação criminal, abrangendo desde a fase investigativa até a interposição de recursos, destacando-se pela atualização legislativa e pela análise de precedentes recentes do STJ e STF. Sem dúvidas um material imprescindível para advogados criminalistas, defensores públicos, estudantes e demais operadores do Direito Penal.

Principais Atualizações e Conteúdo dos Volumes

Volume 1 - Parte Geral

  • Atuação defensiva desde o momento da prisão
  • Identificação e elaboração de pedidos de liberdade
  • Técnicas de inquirição de testemunhas
  • Audiência de instrução e julgamento
  • Alegações finais e recursos nos Tribunais Superiores
  • Banco de teses defensivas atualizado

Volume 2 - Parte Especial

  • Defesa no Tribunal do Júri
  • Atuação em processos relacionados à Lei de Drogas
  • Criminalística, balística e medicina legal
  • Provas digitais e sua admissibilidade
  • Tipografia jurídica e redação forense
  • Atuação em favor da vítima
  • Glossário de execução penal

 

Descrição do Produto

Os volumes "Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados" são referências essenciais para profissionais que atuam na esfera do Direito Penal, consolidando estratégias de defesa eficazes e atualizadas conforme a jurisprudência dos tribunais superiores. Escritas pelo defensor público Jaime Leônidas Miranda Alves, as obras oferecem uma abordagem prática e aprofundada da atuação criminal, abrangendo desde a fase investigativa até a interposição de recursos.

Essas edições destacam-se pela atualização legislativa e pela análise de precedentes recentes do STJ e STF, tornando-se materiais imprescindíveis para advogados criminalistas, defensores públicos, estudantes e demais operadores do Direito Penal.

Principais Atualizações e Conteúdo dos Volumes

Volume 1 - Parte Geral

  • Atuação defensiva desde o momento da prisão
  • Identificação e elaboração de pedidos de liberdade
  • Técnicas de inquirição de testemunhas
  • Audiência de instrução e julgamento
  • Alegações finais e recursos nos Tribunais Superiores
  • Banco de teses defensivas atualizado

Volume 2 - Parte Especial

  • Defesa no Tribunal do Júri
  • Atuação em processos relacionados à Lei de Drogas
  • Criminalística, balística e medicina legal
  • Provas digitais e sua admissibilidade
  • Tipografia jurídica e redação forense
  • Atuação em favor da vítima
  • Glossário de execução penal


Análise da Obra

A crescente complexidade do Direito Penal exige um material atualizado e de caráter eminentemente prático. Esta obra, ao aliar teoria e prática, possibilita uma defesa criminal estratégica e eficaz, contribuindo para um sistema de justiça mais equilibrado. A divisão dos volumes permite ao profissional aprofundar-se tanto na rotina da advocacia criminal quanto em temas específicos que demandam expertise técnica.


Por que adquirir este material?

  • Atualização constante: conteúdo alinhado à jurisprudência recente.
  • Praticidade: abordação direta para consulta rápida e eficaz.
  • Abrangência: cobre desde a atuação em audiências até sustentação oral nos Tribunais Superiores.
  • Instrumentalização da defesa criminal: contribui para a formação e aprimoramento de profissionais do Direito Penal.

 

Perguntas Frequentes (FAQ)

  • Qual a diferença entre os volumes 1 e 2? O Volume 1 trata da defesa criminal desde a prisão até os recursos nos Tribunais Superiores, com foco na prática cotidiana dos defensores e advogados. O Volume 2 abrange temas avançados, como Tribunal do Júri, provas digitais e criminalística.
  • O material é atualizado conforme as decisões do STJ e STF? Sim. Ambos os volumes incorporam precedentes recentes e atualizações legislativas relevantes para a prática criminal.
  • Os livros contêm modelos de petições? Sim. O Volume 2, em especial, inclui modelos de petições para facilitar a atuação dos profissionais.
  • O material é indicado para iniciantes na advocacia criminal? Sim. A obra foi estruturada de forma didática, sendo acessível tanto para advogados experientes quanto para iniciantes.

 

O "Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados" é um material essencial para profissionais que desejam aprofundar-se na prática penal. Seja para consultas rápidas ou para estudo aprofundado, esta obra é uma ferramenta indispensável para a defesa criminal estratégica, contribuindo para um sistema de justiça mais justo e equitativo.

Livro 1

 

Capítulo 1

Atuação Defensiva Estratégica no Tribunal do Júri

1.1 Introdução

1.2 Estrutura Bifásica

1.2.1 Primeira fase do Tribunal do Júri (juízo de acusação)

1.2.1.1 Resposta à acusação e absolvição sumária. Estratégias na primeira fase

1.2.1.2 Réplica do Ministério Público

1.2.1.3 Audiência de instrução e julgamento

1.2.1.4 Alegações finais

1.2.1.5 Decisões terminativas da primeira fase do Tribunal do Júri

1.2.1.5.1 Pronúncia

1.2.1.5.2 Impronúncia

1.2.1.5.3 Absolvição Sumária

1.2.1.5.4 Desclassificação

1.2.1.6 Desaforamento

1.2.2 Segunda fase do Tribunal de Júri (juízo da causa)

1.2.3 Preparação para o Júri. Fase do art. 422, CPP

1.2.4 Cautelas na preparação para a sessão do júri

1.2.5 Juntada de documentos. Tríduo legal

1.2.6 Estudo para o Júri. Técnica do estudo de caso

1.2.7 Prazo mínimo de intimação para o júri

1.2.8 Julgados para serem levados ao Júri

1.2.9 A escolha da tese

1.2.9.1 Teses absolutórias

1.2.9.1.1 Excludente de tipicidade decorrente de crime impossível

1.2.9.1.2 Excludente de tipicidade decorrente de erro de tipo invencível

1.2.9.2 Teses absolutórias que explicam a conduta do agente

1.2.9.2.1 Legítima defesa

1.2.9.2.2 Estrito cumprimento do dever legal

1.2.9.2.3 Exercício regular de direito

1.2.9.2.4 Inexigibilidade de conduta diversa

1.2.9.2.5 Apresentando a tese de clemência aos jurados

1.2.9.2.6 Teses absolutórias que negam a conduta do agente

1.2.9.2.7 Teses de diminuição de pena

1.2.9.2.8 Teses defensivas de redução de pena em caso de concurso de pessoas

1.2.9.2.9 Teses defensivas de redução de pena em caso de crime tentado

1.2.9.2.10 Inimputabilidade e semi-imputabilidade

1.3 Sessão de julgamento

1.3.1 que levar à sessão de julgamento

1.3.2 Antes de iniciar o julgamento

1.3.3 Entrando no Plenário. Postura da Defesa durante todo o julgamento

1.3.4 Início do julgamento. Sorteio dos jurados

1.3.5 Apresentação de pedidos e suscitação de nulidades

1.3.6 Cuidados com o tratamento dado ao réu

1.3.7 Instrução

1.3.7.1 Interrogatório do réu

1.3.7.2 Colaboração premiada no Júri

1.3.7.3 A aplicação do art. 473, § 3º do Código de Processo Penal

1.3.8 Debates

1.3.8.1 Acusação nos limites da denúncia

1.3.8.2 Apartes

1.3.8.3 Vedações em plenário

1.3.8.4 Como iniciar o discurso. Aproveitando a janela de oportunidade

1.3.8.5 Quebrando o efeito de ancoragem

1.3.8.6 Organizando a fala no júri e a arte do storytelling

1.3.8.7 Rebatendo o populismo acusatório com a técnica do Saco de Presentes do Papai Noel

1.3.8.8 Histórias para demonstrar a inconveniência em decidir com base na dúvida

1.3.8.9 Visão de túnel e fanatismo acusatório

1.3.8.10 Defesa de Chewbacca

1.3.8.11 Crises de percepção

1.3.8.12 Utilização de ferramentas no Júri

1.3.8.13 A menção aos antecedentes

1.3.8.14 O que fazer quando a versão que o réu insiste em apresentar não tem nenhum amparo nos autos?

1.3.8.15 Como fazer referência ao Ministério Público durante a fala?

1.3.8.16 Como sustentar em plenário quando não há teses a serem apresentadas?

1.3.8.17 Requerendo ao juiz-presidente o reconhecimento de atenuantes

1.3.8.18 Réplica e tréplica

1.3.8.19 Encerrando a fala da Defesa

1.3.8.20 Abandono de plenário

1.3.8.21 Situações envolvendo quesitação

1.3.8.22 Recursos do Júri

1.3.8.23 Prisão automática e prisão preventiva como consequências de condenação pelo Tribunal do Júri

1.3.8.24 Nulidades no Júri

Capítulo 2

Atuação na Lei de Drogas

2.1 Introdução

2.2 O Flagrante na Lei de Drogas

2.3 Busca Pessoal e Busca Domiciliar no Contexto da Lei 11.343/2006

2.3.1 Atitude suspeita e nervosismo

2.3.2 O encontro de droga em busca pessoal e a invasão de domicílio

2.3.3 A questão da busca pessoal/domiciliar após a fuga do suspeito

2.3.4 Jurisprudência sobre o tema

2.3.5 Prova do consentimento do morador

2.3.6 Buscas realizadas por Guarda Civil Municipal

2.3.7 Identificando a nulidade na busca pessoal/domiciliar

2.3.8 Cumprimento de mandado de busca e apreensão

2.3.8.1 Ausência de luz solar

2.3.8.2  Fishing expedition e serendipidade

2.3.8.3 Mandado de prisão e invasão domiciliar

2.4 Aviso de Miranda e confissão informal

2.5 Prisão em flagrante e pedidos de liberdade

2.6 Cadeia de custódia

2.7 Necessidade de apreensão e perícia do entorpecente

2.8 ANPP

2.9 Diferenças procedimentais

2.10 Defesa preliminar e resposta à acusação

2.11 Inépcia da denúncia por associação para o tráfico

2.12 Audiência de Instrução e Julgamento: momento do interrogatório

2.13 Pedido de absolvição ou desclassificação

2.14 Distinção entre tráfico e porte para consumo (Tema 506 – STF)

2.15 Momento de juntada do laudo definitivo

2.16 Tráfico “privilegiado”

Capítulo 3

Glossário da Execução Penal

Capítulo 4

Manuseando Provas Digitais

4.1 Introdução

4.2 Provas Digitais

4.3 Documentação da Prova

4.3.1 Fontes Abertas e Fontes Fechadas

4.3.2 Coleta e Preservação da Prova Digital

4.3.3 Meios de Documentação da Prova Digital mais Usados

4.4 A Documentação da Cadeia de Custódia e o Princípio da Mesmidade

4.5 Provas de Mensagens Instantâneas

4.5.1 Como Documentar Mensagens de Whatsapp

4.5.2 Apresentando a Prova Digital em Juízo

4.6 Decisões Importantes no Âmbito do STJ

Capítulo 5

Aspectos Práticos da Criminalística, Cadeia de Custódia e Medicina Legal

5.1 Introdução

5.2 Balística forense

5.3 Conceitos básicos de balística forense

5.4 Classificação das Armas de Fogo

5.5 Identificação de garruchas, revólveres e pistolas

5.6 Efeitos do tiro

5.7 Incapacitação balística

5.8 O mito do Stopping power (poder de parada)

5.9 Resíduos de tiro na arma e na mão

5.10 Cadeia de custódia

5.10.1 Introdução

5.10.2 Exame de corpo de delito

5.10.3 Vestígios, evidências e indícios

5.10.4 Local do crime

5.10.5 Fases da cadeia de custódia

5.11 Premissas básicas de medicina legal

5.11.1 Exame tanatoscópio

5.11.2 Traumatologia forense

5.11.2.1 Instrumentos vulnerantes de ordem mecânica

5.11.2.2 Instrumentos vulnerantes de ordem química

5.11.2.3 Instrumentos vulnerantes de ordem físico-química

Capítulo 6

Atuação em Favor da Vítima

6.1 Introdução

6.2 Assistente de Acusação

6.2.1 Ingresso

6.2.2 Poderes do assistente de acusação

6.2.3 Atuação recursal do assistente de acusação

6.3 Assistência Qualificada

6.3.1 Habilitação para atuação em favor da vítima

6.3.2 Como atuar em favor da vítima no inquérito policial

6.3.3 Como atuar em favor da vítima na ação penal

6.3.4 Lei 14.245/2021 e o respeito à dignidade da vítima

6.3.5 O direito ao silêncio da vítima

6.3.6 Aplicação do art. 217 do CPP sob perspectiva de gênero

6.4 Atuação como Representante Processual do Querelante

6.4.1 Inicial acusatória

6.4.2 Procuração com poderes especiais

6.4.3 Decadência

6.4.4 Competência

6.4.5 Audiência de reconciliação

6.4.6 Renúncia, perdão judicial e perempção

6.4.7 Custas

Capítulo 7

Tipografia Jurídica

7.1 Introdução

7.2 Regra de Ouro da Elaboração de Documentos Jurídicos

7.3 Utilizando Recursos Visuais

7.3.1 O Cuidado na Utilização de Vídeos

7.4 Utilizando a Psicologia na Elaboração do Documento Jurídico

7.5 A Escolha da Fonte

7.6 Utilizando Caixa-Alta e Destaques na Petição

7.7 Marca D’água e Cabeçalho

7.8 Fixando as Margens

7.9 Recuo na Primeira Linha

7.10 Espaçamento entre Parágrafos

7.11 Espaçamento entre Linhas

7.12 Alinhamento do Texto

7.13 Utilizando Citações

7.14 Como Elaborar uma Petição de Habeas Corpus de Maneira Estratégica

7.15 Nota de Fim do Capítulo

Capítulo 8

Como Fazer as Peças Criminais?

8.1 Introdução

8.2 Pedido de Liberdade Provisória

8.2.1 Modelo de Pedido de Liberdade Provisória

8.3 Pedido de Relaxamento da Prisão

8.3.1 Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão

8.4 Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.4.1 Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.5 Resposta à Acusação

8.5.1 Modelo de Resposta À Acusação

8.6 Memoriais de Alegações Finais

8.6.1 Modelo de Memoriais de Alegações Finais

8.7 Apelação

8.7.1 Modelo de Apelação

8.8 Embargos de Declaração

8.8.1 Modelo de Embargos de Declaração

8.9 Recurso em Sentido Estrito

8.9.1 Modelo de Recurso em Sentido Estrito

8.10 Carta Testemunhável

8.10.1 Modelo de Carta Testemunhável

8.11 Correição Parcial

8.11.1 Modelo de Correição Parcial

8.12 Agravo Interno

8.12.1 Modelo de Agravo Interno

8.13 Embargos Infringentes e de Nulidade

8.13.1 Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade

8.14 Recurso Especial

8.14.1 Modelo de Recurso Especial

8.15 Agravo em Recurso Especial

8.15.1 Modelo de Agravo em Recurso Especial

8.16 Recurso Extraordinário

8.16.1 Modelo de Recurso Extraordinário

8.17 Habeas Corpus

8.17.1 Modelo de Habeas Corpus

8.18 Mandado de Segurança

8.18.1 Modelo de Mandado de Segurança

8.19 Revisão Criminal

8.19.1 Modelo de Revisão Criminal

8.20 Contrarrazões Recursais

8.20.1 Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação

8.21 Queixa-Crime

8.21.1 Modelo de Queixa-Crime

8.22 Agravo em execução

8.22.1 Modelo de Agravo em Execução

REFERÊNCIAS

INSTRUÇÕES PARA USO DAS PEÇAS PRÁTICAS ON-LINE DESTE LIVRO

 

 

Livro 2

 

Capítulo 1

Atuação Defensiva Estratégica no Tribunal do Júri

1.1 Introdução

1.2 Estrutura Bifásica

1.2.1 Primeira fase do Tribunal do Júri (juízo de acusação)

1.2.1.1 Resposta à acusação e absolvição sumária. Estratégias na primeira fase

1.2.1.2 Réplica do Ministério Público

1.2.1.3 Audiência de instrução e julgamento

1.2.1.4 Alegações finais

1.2.1.5 Decisões terminativas da primeira fase do Tribunal do Júri

1.2.1.5.1 Pronúncia

1.2.1.5.2 Impronúncia

1.2.1.5.3 Absolvição Sumária

1.2.1.5.4 Desclassificação

1.2.1.6 Desaforamento

1.2.2 Segunda fase do Tribunal de Júri (juízo da causa)

1.2.3 Preparação para o Júri. Fase do art. 422, CPP

1.2.4 Cautelas na preparação para a sessão do júri

1.2.5 Juntada de documentos. Tríduo legal

1.2.6 Estudo para o Júri. Técnica do estudo de caso

1.2.7 Prazo mínimo de intimação para o júri

1.2.8 Julgados para serem levados ao Júri

1.2.9 A escolha da tese

1.2.9.1 Teses absolutórias

1.2.9.1.1 Excludente de tipicidade decorrente de crime impossível

1.2.9.1.2 Excludente de tipicidade decorrente de erro de tipo invencível

1.2.9.2 Teses absolutórias que explicam a conduta do agente

1.2.9.2.1 Legítima defesa

1.2.9.2.2 Estrito cumprimento do dever legal

1.2.9.2.3 Exercício regular de direito

1.2.9.2.4 Inexigibilidade de conduta diversa

1.2.9.2.5 Apresentando a tese de clemência aos jurados

1.2.9.2.6 Teses absolutórias que negam a conduta do agente

1.2.9.2.7 Teses de diminuição de pena

1.2.9.2.8 Teses defensivas de redução de pena em caso de concurso de pessoas

1.2.9.2.9 Teses defensivas de redução de pena em caso de crime tentado

1.2.9.2.10 Inimputabilidade e semi-imputabilidade

1.3 Sessão de julgamento

1.3.1 que levar à sessão de julgamento

1.3.2 Antes de iniciar o julgamento

1.3.3 Entrando no Plenário. Postura da Defesa durante todo o julgamento

1.3.4 Início do julgamento. Sorteio dos jurados

1.3.5 Apresentação de pedidos e suscitação de nulidades

1.3.6 Cuidados com o tratamento dado ao réu

1.3.7 Instrução

1.3.7.1 Interrogatório do réu

1.3.7.2 Colaboração premiada no Júri

1.3.7.3 A aplicação do art. 473, § 3º do Código de Processo Penal

1.3.8 Debates

1.3.8.1 Acusação nos limites da denúncia

1.3.8.2 Apartes

1.3.8.3 Vedações em plenário

1.3.8.4 Como iniciar o discurso. Aproveitando a janela de oportunidade

1.3.8.5 Quebrando o efeito de ancoragem

1.3.8.6 Organizando a fala no júri e a arte do storytelling

1.3.8.7 Rebatendo o populismo acusatório com a técnica do Saco de Presentes do Papai Noel

1.3.8.8 Histórias para demonstrar a inconveniência em decidir com base na dúvida

1.3.8.9 Visão de túnel e fanatismo acusatório

1.3.8.10 Defesa de Chewbacca

1.3.8.11 Crises de percepção

1.3.8.12 Utilização de ferramentas no Júri

1.3.8.13 A menção aos antecedentes

1.3.8.14 O que fazer quando a versão que o réu insiste em apresentar não tem nenhum amparo nos autos?

1.3.8.15 Como fazer referência ao Ministério Público durante a fala?

1.3.8.16 Como sustentar em plenário quando não há teses a serem apresentadas?

1.3.8.17 Requerendo ao juiz-presidente o reconhecimento de atenuantes

1.3.8.18 Réplica e tréplica

1.3.8.19 Encerrando a fala da Defesa

1.3.8.20 Abandono de plenário

1.3.8.21 Situações envolvendo quesitação

1.3.8.22 Recursos do Júri

1.3.8.23 Prisão automática e prisão preventiva como consequências de condenação pelo Tribunal do Júri

1.3.8.24 Nulidades no Júri

Capítulo 2

Atuação na Lei de Drogas

2.1 Introdução

2.2 O Flagrante na Lei de Drogas

2.3 Busca Pessoal e Busca Domiciliar no Contexto da Lei 11.343/2006

2.3.1 Atitude suspeita e nervosismo

2.3.2 O encontro de droga em busca pessoal e a invasão de domicílio

2.3.3 A questão da busca pessoal/domiciliar após a fuga do suspeito

2.3.4 Jurisprudência sobre o tema

2.3.5 Prova do consentimento do morador

2.3.6 Buscas realizadas por Guarda Civil Municipal

2.3.7 Identificando a nulidade na busca pessoal/domiciliar

2.3.8 Cumprimento de mandado de busca e apreensão

2.3.8.1 Ausência de luz solar

2.3.8.2  Fishing expedition e serendipidade

2.3.8.3 Mandado de prisão e invasão domiciliar

2.4 Aviso de Miranda e confissão informal

2.5 Prisão em flagrante e pedidos de liberdade

2.6 Cadeia de custódia

2.7 Necessidade de apreensão e perícia do entorpecente

2.8 ANPP

2.9 Diferenças procedimentais

2.10 Defesa preliminar e resposta à acusação

2.11 Inépcia da denúncia por associação para o tráfico

2.12 Audiência de Instrução e Julgamento: momento do interrogatório

2.13 Pedido de absolvição ou desclassificação

2.14 Distinção entre tráfico e porte para consumo (Tema 506 – STF)

2.15 Momento de juntada do laudo definitivo

2.16 Tráfico “privilegiado”

Capítulo 3

Glossário da Execução Penal

Capítulo 4

Manuseando Provas Digitais

4.1 Introdução

4.2 Provas Digitais

4.3 Documentação da Prova

4.3.1 Fontes Abertas e Fontes Fechadas

4.3.2 Coleta e Preservação da Prova Digital

4.3.3 Meios de Documentação da Prova Digital mais Usados

4.4 A Documentação da Cadeia de Custódia e o Princípio da Mesmidade

4.5 Provas de Mensagens Instantâneas

4.5.1 Como Documentar Mensagens de Whatsapp

4.5.2 Apresentando a Prova Digital em Juízo

4.6 Decisões Importantes no Âmbito do STJ

Capítulo 5

Aspectos Práticos da Criminalística, Cadeia de Custódia e Medicina Legal

5.1 Introdução

5.2 Balística forense

5.3 Conceitos básicos de balística forense

5.4 Classificação das Armas de Fogo

5.5 Identificação de garruchas, revólveres e pistolas

5.6 Efeitos do tiro

5.7 Incapacitação balística

5.8 O mito do Stopping power (poder de parada)

5.9 Resíduos de tiro na arma e na mão

5.10 Cadeia de custódia

5.10.1 Introdução

5.10.2 Exame de corpo de delito

5.10.3 Vestígios, evidências e indícios

5.10.4 Local do crime

5.10.5 Fases da cadeia de custódia

5.11 Premissas básicas de medicina legal

5.11.1 Exame tanatoscópio

5.11.2 Traumatologia forense

5.11.2.1 Instrumentos vulnerantes de ordem mecânica

5.11.2.2 Instrumentos vulnerantes de ordem química

5.11.2.3 Instrumentos vulnerantes de ordem físico-química

Capítulo 6

Atuação em Favor da Vítima

6.1 Introdução

6.2 Assistente de Acusação

6.2.1 Ingresso

6.2.2 Poderes do assistente de acusação

6.2.3 Atuação recursal do assistente de acusação

6.3 Assistência Qualificada

6.3.1 Habilitação para atuação em favor da vítima

6.3.2 Como atuar em favor da vítima no inquérito policial

6.3.3 Como atuar em favor da vítima na ação penal

6.3.4 Lei 14.245/2021 e o respeito à dignidade da vítima

6.3.5 O direito ao silêncio da vítima

6.3.6 Aplicação do art. 217 do CPP sob perspectiva de gênero

6.4 Atuação como Representante Processual do Querelante

6.4.1 Inicial acusatória

6.4.2 Procuração com poderes especiais

6.4.3 Decadência

6.4.4 Competência

6.4.5 Audiência de reconciliação

6.4.6 Renúncia, perdão judicial e perempção

6.4.7 Custas

Capítulo 7

Tipografia Jurídica

7.1 Introdução

7.2 Regra de Ouro da Elaboração de Documentos Jurídicos

7.3 Utilizando Recursos Visuais

7.3.1 O Cuidado na Utilização de Vídeos

7.4 Utilizando a Psicologia na Elaboração do Documento Jurídico

7.5 A Escolha da Fonte

7.6 Utilizando Caixa-Alta e Destaques na Petição

7.7 Marca D’água e Cabeçalho

7.8 Fixando as Margens

7.9 Recuo na Primeira Linha

7.10 Espaçamento entre Parágrafos

7.11 Espaçamento entre Linhas

7.12 Alinhamento do Texto

7.13 Utilizando Citações

7.14 Como Elaborar uma Petição de Habeas Corpus de Maneira Estratégica

7.15 Nota de Fim do Capítulo

Capítulo 8

Como Fazer as Peças Criminais?

8.1 Introdução

8.2 Pedido de Liberdade Provisória

8.2.1 Modelo de Pedido de Liberdade Provisória

8.3 Pedido de Relaxamento da Prisão

8.3.1 Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão

8.4 Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.4.1 Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.5 Resposta à Acusação

8.5.1 Modelo de Resposta À Acusação

8.6 Memoriais de Alegações Finais

8.6.1 Modelo de Memoriais de Alegações Finais

8.7 Apelação

8.7.1 Modelo de Apelação

8.8 Embargos de Declaração

8.8.1 Modelo de Embargos de Declaração

8.9 Recurso em Sentido Estrito

8.9.1 Modelo de Recurso em Sentido Estrito

8.10 Carta Testemunhável

8.10.1 Modelo de Carta Testemunhável

8.11 Correição Parcial

8.11.1 Modelo de Correição Parcial

8.12 Agravo Interno

8.12.1 Modelo de Agravo Interno

8.13 Embargos Infringentes e de Nulidade

8.13.1 Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade

8.14 Recurso Especial

8.14.1 Modelo de Recurso Especial

8.15 Agravo em Recurso Especial

8.15.1 Modelo de Agravo em Recurso Especial

8.16 Recurso Extraordinário

8.16.1 Modelo de Recurso Extraordinário

8.17 Habeas Corpus

8.17.1 Modelo de Habeas Corpus

8.18 Mandado de Segurança

8.18.1 Modelo de Mandado de Segurança

8.19 Revisão Criminal

8.19.1 Modelo de Revisão Criminal

8.20 Contrarrazões Recursais

8.20.1 Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação

8.21 Queixa-Crime

8.21.1 Modelo de Queixa-Crime

8.22 Agravo em execução

8.22.1 Modelo de Agravo em Execução

REFERÊNCIAS

INSTRUÇÕES PARA USO DAS PEÇAS PRÁTICAS ON-LINE DESTE LIVRO

 

Jaime Leonidas Miranda Alves

Defensor Público do Estado de Rondônia. Ex-Defensor Público do Estado do Amapá. Professor em cursos de graduação e pós-graduação. Mestre em Ciência jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí. Membro da Comissão de Política Criminal da Associação Nacional de Defensoras e Defensores Públicos. Especialista em Direito Público pela PUC-Minas e Direito Constitucional pela Universidade Cândido Mendes. Autor do livro “O Novo Constitucionalismo Latino-americano e a tutela dos direitos fundamentais” e do “Direito Constitucional organizado em quadros”. Organizador das coleções “Temas Essenciais de Direito Público” e “A Defensoria Pública nos trinta anos da Constituição Federal de 1988”. Coautor do “Manual da Defensoria Pública”. Vice-Presidente da Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Estado de Rondônia. Parecerista da Revista Culturas Jurídicas / UFF.