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Descrição
Ref: LIV-MUNJ-CCDJ-24
Por: Alice Aquino Delgado
Edição: 1ª Edição
Publicação: 05/2024
Páginas: 236 páginas
Capa: Brochura
Peso: 0,500g
Dimensões: 16x23cm
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Você que atua na recuperação de crédito, sabe como cobrar dívidas no judiciário de maneira prática e eficiente?

Apesar do alto índice de inadimplência, muitos credores dei­xam de utilizar meios efetivos para cobrar os devedores, dando mar­gem a falta de compromisso dos devedores.

O livro proporciona uma visão abrangente e prática sobre a cobrança de dívidas no Brasil, abordando desde a documentação necessária até os procedimentos judiciais. O leitor encontrará ainda insights valiosos que contribuirão para o sucesso na cobrança.

Com uma divisão clara entre doutrina e prática, a obra é essencial para advogados, estudantes e profissionais que lidam com o processo de cobrança de dívidas, fornecendo modelos de documentos e orientações detalhadas sobre cada etapa do processo.

Tópicos Importantes para Quem Quer Adquirir a Obra

  • Ação de Cobrança
  • Ação Monitória
  • Partes no Processo de Cobrança
  • Penhora de Bens em Nome do Cônjuge
  • Prazo para Cobrar Dívidas
  • Pedido de Arresto Online
  • Penhora
  • SISBAJUD, INFOJUD E RENAJUD
  • Indicação de Bens à Penhora
  • Documentação para Cobrança de Dívidas
  • Cobrança de Dívidas no Judiciário na Prática
  • Pedido de Penhora de Faturamento
  • Suspensão de CNH
  • Apreensão de Passaporte
  • Competência para Cobrança de Dívidas
  • Cumprimento de Sentença Definitivo
  • Execução de Título Executivo Extrajudicial
  • Pesquisa Localização Executado

A cobrança de dívidas se tornou algo presente no Brasil, pois todos os dias novos negócios são celebrados, mas não são cumpridos

O índice de inadimplência tem subido a cada dia no país, com o avanço das crises financeiras e outros fatores importantes, como desemprego e alta taxa de endividamento, muitas pessoas deixam de cumprir com suas obrigações, fazendo com que o credor fique “a ver navios”.

Apesar do alto índice de inadimplência, muitos credores dei­xam de utilizar meios efetivos para cobrar os devedores, dando mar­gem a falta de compromisso dos devedores.

Quem lida com a circulação de dinheiro, precisa ter um sistema de cobrança efetivo, ou seja, empresas, empreende­dores e pessoas físicas que dependem de recebimento de valores, precisam ter a consciência de que possuir um sistema interno de cobrança é tão importante quanto outras tarefas do dia a dia.

Infelizmente, uma premissa clara de muitos credores é cobrar a qualquer custo, gerando muitos problemas futuros como cobrança excessiva e negativação indevida do nome do devedor. Esses atos podem caracterizar uma possível indenização ao devedor, em razão da cobrança ter sido realizada de forma incorreta.

Cobrar uma dívida envolve muito mais do que entrar em con­tato com o devedor ou encaminhar o nome para o SPC e Serasa, envolve ter conhecimento prático do que pode ser realizado em cada caso para uma cobrança judicial efetiva.

A cobrança judicial de uma dívida é a última alternativa de muitos credores, afinal o judiciário envolve custas processuais e o processo pode levar um tempo indeterminado para ser concluído.

Entretanto, dentre todos os procedimentos que podem ser adotados para cobrar uma dívida, a cobrança via judicial é a única que tem a força de coibir o devedor a pagar, ou seja, apenas com uma decisão judicial é possível emitir ordens de penhora de bens e outros meios coercitivos para que o devedor pague.

No campo extrajudicial, apesar de ainda ser um meio de co­brança utilizado com frequência e ser efetivo em diversos casos, respec­tiva cobrança não possui o poder de realizar penhora de bens e outras medidas que apenas um juiz togado pode autorizar a realização.

Isso ocorre porque muitos direitos personalíssimos só podem ser atingidos no campo judicial quando devidamente comprovado o débito, como no caso de bloqueio de conta bancária. Apenas uma decisão judicial tem o poder de autorizar a penhora de valores que se encontram na conta bancária do devedor, por exemplo.

Muitas medidas para coibir uma pessoa a pagar uma dívi­da só podem ser efetivadas no campo judicial, visto que o juiz é o responsável por analisar a situação e determinar o que é possível, conforme os termos da lei.

Por isso, pensando no campo prático, muitas vezes é mais vantajoso o processo judicial para cobrar, pois existe a possibilidade de adotar medidas que no campo extrajudicial não são possíveis.

Em meus anos de experiência como estagiária e advogada, vi inúmeros processos serem conduzidos da maneira equivocada, com base em documentos errados, apresentação de petições equivocadas e fundamentações que não condizem com a realidade do processo.

O intuito deste livro é justamente esclarecer as dúvidas práticas, trazendo um raio x sobre a teoria aliada a prática de forma que qualquer pessoa seja capaz de compreender.

Quando lemos a lei, muitas vezes temos a impressão de que estamos lendo algo fora da nossa realidade, entretanto, com uma explicação simples e exemplos práticos, é possível visualizar mais claramente e entender o que antes parecia impossível.

Cobrar uma dívida não deve ser uma dor de cabeça a cada decisão do juiz, pois com as ferramentas certas e o conhecimento prático é possível desenvolver um processo dentro das previsões legais e que busque a melhor efetividade para o credor.

Por que comprar o livro Como Cobrar Dívidas no Judiciário?

O livro oferece uma visão abrangente e prática sobre a cobrança de dívidas no Brasil, abordando desde a documentação necessária até os procedimentos judiciais. Com uma divisão clara entre doutrina e prática, a obra é essencial para advogados, estudantes e profissionais que lidam com o processo de cobrança de dívidas, fornecendo modelos de documentos e orientações detalhadas sobre cada etapa do processo.

Tópicos Importantes para Quem Quer Adquirir a Obra

  • Documentação para Cobrança de Dívidas: Diferentes tipos de documentos necessários para iniciar a cobrança, como documentos públicos, particulares e títulos de crédito.
  • Prazo para Cobrar Dívidas: Regras gerais, prazos específicos e condições que podem suspender ou interromper a prescrição.
  • Partes no Processo de Cobrança: Identificação das partes envolvidas no processo, tanto o credor quanto o devedor.
  • Competência para Cobrança de Dívidas no Judiciário: Entendimento sobre competência material e territorial, além de foro de eleição.
  • Cobrança de Dívidas no Judiciário na Prática: Etapas do cumprimento de sentença e defesas possíveis para o devedor.
  • Ação de Cobrança, Monitória e de Execução: Procedimentos, etapas e requisitos para ações específicas de cobrança.
  • Princípios do Processo de Execução: Princípios fundamentais que regem o processo, como efetividade, responsabilidade patrimonial e dignidade humana.
  • Modelos Práticos: Exemplos práticos de documentos para diferentes etapas do processo de cobrança, facilitando a aplicação dos conceitos teóricos na prática jurídica.

SUMÁRIO

PARTE 1: DOUTRINA

CAPÍTULO 1: DOCUMENTAÇÃO PARA COBRAR UMA DÍVIDA

  • Documento particular
  • Documento público
  • Título de crédito
  • Documento judicial
  • Contrato de aluguel
  • Documento referente à taxa de condomínio
  • Contrato de seguro
  • Contrato de garantia

CAPÍTULO 2: PRAZO PARA COBRAR DÍVIDAS

  • Contagem do prazo de cobrança
  • Regra geral do prazo de cobrança
  • Prazos específicos de cobrança
  • Cobrança de prestações sucessivas (parceladas)
  • Hipóteses de suspensão e impedimento da prescrição
  • Hipóteses de interrupção da prescrição

CAPÍTULO 3: PARTES NO PROCESSO DE COBRANÇA

  • Polo ativo - credor
  • Polo passivo - devedor
  • Como identificar as partes na prática

CAPÍTULO 4: COMPETÊNCIA PARA COBRANÇA DE DÍVIDAS NO JUDICIÁRIO

  • Competência material
  • Competência territorial
  • Foro de eleição

CAPÍTULO 5: COBRANÇA DE DÍVIDAS NO JUDICIÁRIO NA PRÁTICA

  • Cumprimento de sentença
  • Cumprimento de sentença provisório
  • Cumprimento de sentença definitivo
  • Documentação
  • Defesa do executado no cumprimento de sentença
  • O que você deve ficar atento no cumprimento de sentença

CAPÍTULO 6: AÇÃO DE COBRANÇA

  • Etapas da ação de cobrança
  • Produção de provas
  • O que você precisa saber sobre ação de cobrança na prática

CAPÍTULO 7: AÇÃO MONITÓRIA

  • Requisitos da ação monitória
  • Etapas da ação monitória
  • Conversão em ação executória
  • O que você precisa saber sobre ação monitória na prática

CAPÍTULO 8: AÇÃO DE EXECUÇÃO

  • Princípios do processo de execução
    • Princípio da efetividade da execução
    • Princípio da responsabilidade patrimonial
    • Princípio do contraditório
    • Princípio da satisfatividade
    • Princípio da menor onerosidade
    • Princípio da proporcionalidade
    • Princípio da dignidade humana
  • Título executivo
    • Título executivo judicial
    • Título executivo extrajudicial
  • Etapas da ação de execução
    • Petição inicial
    • Despacho inicial
    • Citação do executado
    • Penhora
    • Satisfação da obrigação, arquivamento e pedido de suspensão
    • Prescrição intercorrente
    • Penhora
      • Penhora de dinheiro - SISBAJUD (antigo BACENJUD)
      • Penhora de títulos e investimentos
      • Penhora de veículos
      • Penhora de imóveis
      • Penhora de bens móveis
      • Penhora de semoventes
      • Penhora de navios e aeronaves
      • Penhora de quota social
      • Penhora de faturamento
      • Penhora de direitos
      • Penhora de crédito em outro processo
      • Penhora de bens do cônjuge
      • Penhoras atípicas
  • Expropriação dos bens penhorados
    • Adjudicação
    • Alienação
      • Alienação por iniciativa particular
      • Alienação por leilão judicial

PARTE 2: PRÁTICA

  • Introdução
  • Modelo 1: Cumprimento de sentença definitivo
  • Modelo 2: Ação de cobrança
  • Modelo 3: Ação monitória
  • Modelo 4: Execução de título executivo extrajudicial
  • Modelo 5: Pesquisas de localização do executado
  • Modelo 6: Pedido de citação por edital
  • Modelo 7: Pedido de arresto online
  • Modelo 8: Penhora SISBAJUD, INFOJUD e RENAJUD
  • Modelo 9: Indicação de bens à penhora
  • Modelo 10: Penhora de bens em nome do cônjuge
  • Modelo 11: Pedido de penhora de faturamento
  • Modelo 12: Suspensão de CNH e apreensão de passaporte

ALICE AQUINO DELGADO

Em breve..