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Descrição
Ref: LIV-JH-COTR-25
Por: Tiago Scherer
Edição: 1ª Edição
Publicação: 02/2025
Páginas: páginas
Capa: Brochura
Peso:
Dimensões: 14 x 21cm

Nos últimos anos, o Direito Tributário tem enfrentado uma série de importantes mudanças, sobretudo com a aplicação prática da Resolução CNJ nº 547/2024 e a Tese do Tema 1184 da Repercussão Geral. Essas alterações exigem dos operadores do direito uma compreensão aprofundada, tanto sobre os aspectos normativos quanto sobre as consequências práticas no dia a dia das execuções fiscais.

Este livro é fundamental para compreender a evolução do Direito Tributário e suas novas dinâmicas de cobrança. Trazendo uma análise detalhada e esclarecedora sobre a matéria, abordando temas essenciais como prescrição tributária, protesto extrajudicial e a racionalização das cobranças fazendárias. A obra demonstra ainda como a nova resolução impacta diretamente na arrecadação e na gestão de débitos tributários, tornando-se essencial para advogados tributaristas, contabilistas, magistrados e servidores fazendários.

Principais Atualizações e Destaques

  • Lei Complementar nº 208/2024: Interrupção da prescrição tributária pelo protesto notarial.
  • Lei nº 14.973/2024: Procedimento de inscrição no Cadin.
  • Racionalização das execuções fiscais, reduzindo a sobrecarga do Judiciário.
  • Estímulo ao protesto extrajudicial da CDA como meio de cobrança.
  • Foco na prevenção de cobranças indevidas e na busca por soluções negociais.

 

 

Nos últimos anos, o Direito Tributário tem enfrentado uma série de importantes mudanças, sobretudo com a aplicação prática da Resolução CNJ nº 547/2024 e a Tese do Tema 1184 da Repercussão Geral. Essas alterações exigem dos operadores do direito uma compreensão aprofundada, tanto sobre os aspectos normativos quanto sobre as consequências práticas no dia a dia das execuções fiscais.

A obra "Cobrança Tributária: Análise Prática da Resolução CNJ nº 547/2024", de Tiago Scherer, é essencial para profissionais do Direito Tributário. O livro examina as profundas transformações nas cobranças fazendárias decorrentes da Resolução CNJ nº 547/2024 e da Tese do Tema 1184 da Repercussão Geral, destacando suas implicações práticas nas execuções fiscais.

Principais Atualizações e Destaques

  • Lei Complementar nº 208/2024: Interrupção da prescrição tributária pelo protesto notarial.
  • Lei nº 14.973/2024: Procedimento de inscrição no Cadin.
  • Racionalização das execuções fiscais, reduzindo a sobrecarga do Judiciário.
  • Estímulo ao protesto extrajudicial da CDA como meio de cobrança.
  • Foco na prevenção de cobranças indevidas e na busca por soluções negociais.

Análise da Obra

Este livro é fundamental para compreender a evolução do Direito Tributário e suas novas dinâmicas de cobrança. A obra demonstra como a nova resolução impacta diretamente na arrecadação e na gestão de débitos tributários, tornando-se essencial para advogados tributaristas, magistrados e servidores fazendários.

Público-Alvo

  • Advogados tributaristas
  • Magistrados e servidores públicos
  • Estudantes e pesquisadores de Direito Tributário
  • Contabilistas que lidam com tributos, execuções fiscais e planejamento tributário.

Atualizações Legislativas Relevantes

Lei Complementar nº 208/2024 trouxe inovações cruciais ao prever a interrupção da prescrição tributária por meio do protesto notarial, um tema amplamente debatido e que agora conta com respaldo legal para sua aplicação. Por sua vez, a Lei nº 14.973/2024 detalha o procedimento de inscrição no Cadin, oferecendo diretrizes claras e objetivas para a atuação de agentes fazendários e advogados tributaristas.

 

Perguntas Frequentes (FAQ)

Qual o diferencial desta obra?

Analisa de forma prática e objetiva as mudanças na cobrança tributária com a Resolução CNJ nº 547/2024.

O livro é atualizado conforme a legislação recente?

Sim, contempla as Leis Complementares e Ordinárias mais recentes sobre cobrança tributária.

É indicado para iniciantes?

Sim, possui abordagem didática e acessível para profissionais e estudantes.

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A obra "Cobrança Tributária: Análise Prática da Resolução CNJ nº 547/2024" é indispensável para quem deseja compreender e atuar de forma estratégica nas novas diretrizes de cobrança tributária, garantindo maior eficiência na defesa de interesses públicos e privados.

CAPÍTULO 1

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE COBRANÇAS FAZENDÁRIAS

1.1 Compreendendo o contexto fático da reforma das cobranças tributárias

CAPÍTULO 2

CRITÉRIOS DE COBRANÇA E AJUIZAMENTO

2.1 Fazenda Nacional (União)

2.2 Créditos não tributários da União e suas autarquias

2.3 Conselhos de Fiscalização Profissional

2.4 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS

2.5 Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios

2.6 Pernambuco

2.7 Estado de São Paulo e Capital

2.8 Município de Capão da Canoa, RS

CAPÍTULO 3

PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA DAS ENTIDADES FAZENDÁRIAS

3.1 Critérios de cobrança e insignificância penal

3.2 Execuções de baixo valor e a garantia de acesso à Justiça

3.3 A execução fiscal como mecanismo de enforcement da lei tributária

CAPÍTULO 4

TEMA 1184 DA REPERCUSSÃO GERAL

4.1 Análise das razões de fundo do precedente

4.2 Gestão dos processos e combate ao abuso

4.3 Interesse processual para a execução fiscal de baixo valor

4.4 O STF não fixou um valor mínimo para fins de execução fiscal

4.5 Rito extrajudicial prévio

4.6 Aplicabilidade da Tese do Tema 1184

4.7 Ausência de modulação

4.8 Extinção da execução fiscal como consequência do descumprimento do Tema 1184

CAPÍTULO 5

RESOLUÇÃO CNJ nº 547/2024

5.1 Resolução do CNJ tem força de lei

5.2 Propósito da reforma do fluxo das cobranças tributárias

5.3 Execuções pendentes

5.4 O novo fluxo de cobrança se aplica apenas às novas execuções

5.5 Seria necessário um período de adaptação ao novo fluxo da cobrança?

5.6 Fazenda Pública

5.7 Créditos atingidos

5.8 Parâmetro do CNJ: custo unitário da execução fiscal

5.9 A nova rotina da cobrança fazendária desjudicializou a execução fiscal?

5.10 Ausentes sanções políticas

CAPITULO 6

CRITÉRIO DE AJUIZAMENTO

6.1 Critério local e os novos pressupostos processuais

6.2 Aplicação retroativa do novo critério local

6.3 A execução legitimamente ajuizada não é imune ao filtro do § 1º do art. 1º

CAPÍTULO 7

EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO FRUSTRADA

7.1 Valor de face na data do ajuizamento

7.2 Ausência de movimentação útil

7.3 Execuções fiscais pendentes de citação

7.4 Prazo de sobrevida da execução frustrada: apenas um ano 

7.5 Questões nebulosas

CAPÍTULO 8

EXECUÇÕES APENSADAS

8.1 Execuções fiscais entre as mesmas partes e reunidas perante o mesmo juízo

CAPÍTULO 9

REPROPOSITURA DA EXECUÇÃO FISCAL

9.1 Repropositura da execução mediante indicação de bens à penhora

CAPÍTULO 10

PRESCRIÇÃO PARA A REPROPOSITURA

10.1 Inviabilidade de cobrança de crédito prescrito. Indiferença das vias

CAPÍTULO 11

RITO PARA A EXTINÇÃO

11.1 Necessidade de intimação prévia do exequente para manifestação

11.2 Fatos impeditivos da extinção das execuções de pequeno valor

11.3 Ausência de ônus sucumbenciais

11.4 Via recursal

CAPÍTULO 12

NOVOS PRESSUPOSTOS DA EXECUÇÃO FISCAL

12.1 A execução fiscal deixa de ser incondicionada

12.2 Ajuizamento seletivo das novas execuções fiscais: existência de bens

12.3 Irretroatividade dos novos pressupostos processuais

CAPÍTULO 13

PRÉVIA TENTATIVA DE SOLUÇÃO CONSENSUAL

CAPÍTULO 14

ROL EXEMPLIFICATIVO DE MEDIDAS AUTOCOMPOSITIVAS

14.1 Simples previsão normativa seria suficiente?

CAPÍTULO 15

NOTIFICAÇÃO DO DEVEDOR

15.1 Procedimentos para a notificação do devedor

15.2 Comunicações extrajudiciais não interrompem a prescrição

CAPÍTULO 16

PRESUNÇÃO DE TENTATIVA DE SOLUÇÃO AMIGÁVEL

16.1 A ocorrência da fase conciliatória deve ser comprovada?

CAPÍTULO 17

NECESSIDADE DE PRÉVIO PROTESTO

17.1 Potencialidade do protesto para a recuperação do crédito

17.2 Resultados da utilização do protesto alternativamente à execução fiscal

17.3 Cautelas administrativas

17.4 Local do protesto

17.5 Intimação do devedor

17.6 Pagamento

17.7 Desistência do apresentante

17.8 Solução consensual

17.9 Sustação do protesto

17.10 Existe possibilidade de defesa do devedor perante o Tabelião de Protestos?

17.11 Lavratura e registro do termo de protesto

17.12 Lavratura do protesto notarial e a prescrição

17.13 Cancelamento do protesto

17.14 Ônus do cancelamento do protesto por pagamento

17.15 Execuções de elevados valores exigem prova do protesto prévio?

17.16 Dispensabilidade do protesto por motivo de eficiência administrativa

17.17 Protesto potencialmente frustrado

17.18 Dispensa do protesto redundante

17.19 Haveria um incidente para prova da inadequação do prévio protesto?

17.20 Deve ser exigida certidão de protesto?

CAPÍTULO 18

SUBSTITUIÇÃO DO PROTESTO

CAPÍTULO 19

NEGATIVAÇÃO DIRETA EM CADASTROS DE INADIMPLENTES

19.1 Indispensabilidade da notificação do devedor

19.2 Exercício regular de direito pela Administração

19.3 A inscrição do devedor fazendário em cadastro informativo ou administrativo seria suficiente?

19.4 Negativação autônoma não interrompe a prescrição

CAPÍTULO 20

AVERBAÇÃO PRÉ-EXECUTÓRIA

CAPÍTULO 21

PEDIDO DE PENHORA DE BEM INDICADO

21.1 Imóvel que originou o débito tributário municipal

CAPÍTULO 22

REGULARIZAÇÃO CADASTRAL IMOBILIÁRIA

CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS

Tiago Scherer

Juiz Federal desde 2002. Atuante em execuções fiscais desde 2003. Especialista em Direito Tributário pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Mestre em Direito Universidade Autónoma de Lisboa (UAL). Doutorando em Direito na Universidade Nove de Julho (Uninove). Autor de diversos artigos e livros sobre execuções fiscais e cobranças tributárias. Foi Diretor-Geral e professor da Escola da Magistratura Federal (ESMAFE-RS). Professor palestrante na Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT), na Teilen Educação e em outras instituições, cursos e eventos. Produtor de conteúdos informativos no perfil @execucaofiscalemcurso.