Nunca esteve tão importante às audiências de instruções, como nos dias de hoje. O grau de complexidade que os processos atingiram, faz com que tais solenidades públicas se façam dentro do plano da excelência. O Cross-Examination traz uma nova visão processual, onde começamos a entender que as estratégias do processo são as audiências, e que a inteligência do processo são as testemunhas.
O presente livro tem por finalidade apresentar esta nova ferramenta de pensamento, fazendo com que, toda a forma de questionar e pensar, mude de forma significativa para os estudiosos que lerem e aplicarem, as ferramentas que estão nesse livro.
- Bases fundamentais do Cross-Examination
- Logicidade do testemunho de acordo com a vida da testemunha
- Prova testemunhal e proteção das testemunhas
- Da probabilidade de o argumento errado dar certo e a improbabilidade de o certo não conseguir argumentos
- Influenciadores acusadores
- Fatores observáveis da defesa e do juiz para a testemunha no cross-examination
- Divergências entre depoimentos
- Como podem se portar as testemunhas nas audiências
- Constrangimento da testemunha paradoxo da fuga
- Atributos de um bom examinador
- Técnicas Visuais do Cross-examination nas Salas de Audiência
- Serviço de inteligência virtual
- Check-list para o seu Cross-Examination
Prefácio
AS BASES FUNDAMENTAIS DO CROSS-EXAMINATION
O INÍCIO DE TUDO
TALES DE MILETO
HERÁCLITO, O OBSCURO
O Lado Obscuro
Ações Derivadas de Heráclito
Pitágoras de Samos
Zenão de Eleia
Sócrates
Platão
A República
Aristóteles
Um Pouco de Metafísica
A Verdade dos Fatos
Logicidade do testemunho de acordo com a vida da testemunha
A busca pela justiça
O senso de justiça negativo
Medievo
Santo Agostinho
Da atenção aos desatentos
Do roubo das peras de Santo Agostinho
São Tomás de Aquino
Contrastes: parcerias
III Resposta à questão anunciada
Guilherme de Ockham (ou William de Ockham) 1285-1347
René Descartes
David Hume
Kant
Freud e o reconhecimento de pessoas
Princípio do Olho de Águia e o Sol de Freud
Roberto Lyra
Testemunho
Prova testemunhal
Proteção das testemunhas
Evaristo de Moraes
O Coletivo
Testemunhas e sua posição objetiva
O juiz como reprodutor de suas impressões
O Nascimento do Cross-examination
John H. Wigmore
Compreensão da pena
Vindicação do crime
Grau moral
Consequências legítimas de conduta
O ambiente onde ocorreu o fato
Condições para se determinar
Culpa moral
Método de vida
Nova visão de Wigmore
Forças e critérios na argumentação
Da probabilidade de o argumento errado dar certo e a improbabilidade de o certo não conseguir argumentos
Afirmações equivocadas e inapropriadas
O caráter da testemunha e sua reputação, em posições de Wigmore.
Testemunhos grandiosos
A capacidade da polícia de mudar testemunhos
Influenciadores acusadores
Juízes colaborativos com as argumentações de evidências e os não colaborativos
O poder de polícia como organizador principal do cross: o juiz
Fatores observáveis da defesa e do juiz para a testemunha no cross-examination
Número de testemunhas de acusação e de defesa
Idade das testemunhas
Capacidade da testemunha
Localidade onde ocorreu o fato
Gravidade do delito
Qual é o tipo penal do delito?
Tempo despendido nas audiências
Quem são os defensores
O que as testemunhas viram realmente
Distância da testemunha do fato criminoso
A testemunha conhecida na comunidade e sua força moral
Observação do crime e sua dificuldade
Divergências entre depoimentos
TESTEMUNHAS QUE SE ESQUECEM DO FATO OU SE LEMBRAM MUITO BEM
A confiança na testemunha ocular
Argumentos da memória
Como podem se portar as testemunhas nas audiências
Da palavra da vítima e do réu
Condição socioeconômica da testemunha
Testemunhas que podem responder com mais facilidade à defesa ou à acusação
Nível de inteligência ou escolaridade
Estado emocional das testemunhas
Experiência em ser testemunha
Testemunhas suspeitas
Consequências do testemunho para a testemunha
A fé do testemunho
Constrangimento da testemunha paradoxo da fuga
A influência da vítima sobre as testemunhas
Estruturas Defensivas no Cross-examination
Necessidades estratégicas do cross-examination
Capacidade da testemunha para o exame
Capacidade psíquica e física da testemunha
Capacidade moral da testemunha
Possíveis contradições
Confirmação do testemunho de testemunho
Ideologia da testemunha
Conheça sempre as respostas
Perguntas minuciosas de forma estratégica
Análise de baixo risco negativo
Faça perguntas de afirmações a testemunhas
Perguntas necessárias de alto risco
Análise do conteúdo processual
Treine as perguntas
Regra da prancheta
Anote as partes importantes do processo
Fazer perguntas dirigidas
Inferências positivas nas perguntas
Use o poder do sim
Relação dos principais fatos e evidências
Perigo em perguntas que envolvem as palavras: quem, por que, onde, quando, de que maneira e com que meios
Perguntas antecipatórias
Perguntas acusatórias
Perguntas de consenso
Utilizando o replay cross
Questionamentos casuais
LIVRO III
Atributos de um bom examinador
Ser justo e não deixar que essa virtude atrapalhe a defesa de seu cliente
Ter uma boa memorização
Ser um bom ouvinte
Ser persistente e resiliente
CHEK-LIST PARA O SEU CROSS-EXAMINATION
A História no Julgamento
Técnicas Visuais do Cross-examination nas Salas de Audiência
Serviço de inteligência virtual
Diretor de fotografia e filme
Setor de
Fluxograma de Cross Audiovisual
Técnicas de destruição de testemunhas examinadas
1. Reconhecimento profundo do tema
2. Buscar temas específicos
Repetição
Ser Irônico e Risonho
Recalcitrar
Pontos de Referência
Ler, Reler e Mostrar o Processo
Ladainha
Guerras com Juízes
Epílogo
Em breve.